quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Duas estartégias diferentes

Duas estratégias diferentes:
1. O KKE está a apelar à greve geral (http://resistir.info/grecia/kke_29ago12.html) e não pactua com a direita
2. O Dimar (partido à esquerda do PASOK) está no governo e parece não ceder nas medidas contra os trabalhadores o que está a impedir um acordo no governo grego e poderá levar a que a troika dê uma avaliação negativa na semana que vem e cujas consequências todos poderão imaginar.
Qual a melhor opção? Tanto do ponto de vista das populações como da obtenção do poder? O futuro poderá responder a esta pergunta.

sábado, 25 de agosto de 2012

Se é uma boa ideia para a RTP...

Se é possível com uma concessão a privados garantir que se cumpre o serviço público, porque razão o governo não propõe que aquilo que faz seja concessionado a privados?

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Permission to engage

Bem-vindos à luta!


No cartaz faz-se referência a um site (http://mtd-lx.net/) que há data de hoje ainda está em construção.
As duas páginas do facebook, http://www.facebook.com/mtdesempregados.lisboa e http://www.facebook.com/trabalhadores.desempregados nasceram no dia 11 de Agosto. Parece que se está a criar o movimento para protagonizar a marcha que a CGTP marcou entre 5 e 13 de Outubro. Há dias (http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2699552) houve referência a uma reunião da CGTP com o MTD.
Para quem está desempregado, a pergunta que se faz em relação a uma marcha de pessoas a partir de Braga e de Faro com destino a Lisboa, é a de sempre: como é que se paga uma coisa destas? Ora... cada pessoa tem que comer... pequeno almoço, almoço, jantar... poupando, como se vai estar a marchar (dá 40 km de marcha por dia), não vai haver tempo nem vontade para fazer comida, portanto, 15 euros por dia em comida, como são 9 dias, dá 135. Suponhamos que anda com mochila com saco-cama às costas, que se consegue pavilhões para dormir... a deslocação num dos sentidos custa uns 20 euros... dá uma módica quantia de 155 euros por pessoa. Um luxo que a larga maioria de desempregados não se pode dar.
De qualquer forma, bem-vindos à luta!